CLARA NÃO, A ACTIVISTA DO ABSURDO
A CLARA DESEJA CRIANÇAS LGBTQIA+

Pela natureza dos enormes disparates a que nos vai habituando, a Sra. Clara Não parece liderar o movimento do absurdo dentro do próprio movimento político LGBTQIA+.
A corrente filosófica do absurdo, que inspirou diversos escritores do século XX, considera o universo e a vida humana completamente vazios de sentido. Segundo os seus seguidores, o universo é indiferente à vida humana, a qual não tem assim qualquer propósito.
Aplicando ideia ao movimento político LGBTQIA+, não tendo a vida humana, incluindo a vida infantil e juvenil, qualquer sentido, não há que conferir qualquer protecção às crianças e aos jovens, abrindo-se assim caminho para a sua sexualização e homossexualização.
Os predadores LGBTQIA+ passam assim a ter legitimidade para fazer das crianças e dos jovens o que quiserem.
Mesmo em Portugal, somente o Expresso poderia albergar tais ideias no âmbito da comunicação social de amplo alcance. É evidente que a finalidade é habituar as pessoas à ideia de que a vida das crianças e dos jovens não tem qualquer valor.
O movimento político LGBTQIA+ não diz apenas respeito à 'identidade de género', seja o que isso for, mas outrossim, e sobretudo, à orientação sexual, ou seja, é um movimento que visa interferir nas preferências sexuais das pessoas, tentando convencê-las de que os opressores são todos heterossexuais.
Daí fazer a Sra. Clara Não referência às 'crianças LGBTQIA+', visando, dessa forma, por um lado retirar qualquer valor à sua vida, tornando-as presas mais fáceis dos predadores LGBTQIA+, e, por outro, procurar a sua cooptação através da ideia de que a heterossexualidade é opressora, virando-as, inclusivamente, contra os seus próprios pais.
Ponte de Lima, 14 de Agosto de 2024.
Rui da Fonseca e Castro