A FALÁCIA DO LUCRO DA SEGURANÇA SOCIAL
O LUCRO QUE AFINAL É APENAS UM INDIANO MALCHEIROSO A VENDER ROSAS NO SINAL

Um dos argumentos mais utilizados pelos defensores do escancarar das nossas portas aos 'feios, porcos e maus' do Terceiro Mundo é a consolidação orçamental da Segurança Social.
Afirmam os etnomasoquistas e outros avençados do Regime que em 2022 os imigrantes deram mais de 1.600 milhões de euros de lucro à Segurança Social.
É evidente que tal argumento é absolutamente falacioso, na medida em que o problema orçamental da Segurança Social nunca poderia ser solucionado com a substituição da população portuguesa pelo lixo do resto do mundo.
Consideremos, para efeitos de análise, o referido argumento. Mesmo assim, o mesmo não colhe.
Aceitando que tal 'lucro' não resulta de uma falácia contabilística, importa, desde logo, mitigar a sua relevância com a quantidade de velhos assassinados durante os anos de 2020-2022, que dessa forma deixaram de representar um encargo.
A relevância de tal 'lucro' dissipa-se completamente, no entanto, por outra causa.
É que uma grande parte das contribuições sociais constitutivas da supra referida quantia traduzem depósitos efectuados no âmbito de fraudes para o efeito de obtenção de autorizações residência por manifestação de interesse.
Tais contribuições não correspondem a trabalho efectivamente prestado em Portugal, mas outrossim a contratos de trabalho simulados.
O dinheiro, por enquanto, está a entrar, pois querem tomar conta do nosso País.
Preparemo-nos para o pior.
Ponte de Lima, 27 de Setembro de 2024.
Rui da Fonseca e Castro